A sustentabilidade importa porque ajuda o planeta, agrega valor e porque coloca sua empresa em alinhamento com as novas prioridades do consumidor – uma pesquisa realizada pela Union + Webster, de acordo com a Agência Sistema FIEP, mostra que 87% da população brasileira prefere comprar produtos e serviços de empresas sustentáveis. E tem mais! Entre os entrevistados, 70% não se importam em pagar mais por isso. Duas séries disponíveis na Netflix possuem episódios que mostram sobre temas como reciclagem, substituição do plástico e a indústria da carne, dando algumas soluções práticas de como tomar atitudes sustentáveis. São eles “Desserviço ao Consumidor” e “Explicando”.
A Patagonia, por exemplo, é uma marca de roupas fundada em 1973 e que vem ganhando cada vez mais destaque por suas ações com foco no meio ambiente e na sustentabilidade, além de ter aumentado muito seu lucro. Pregando o anticonsumo, ela supera o 1 bilhão de dólares em vendas anuais e reverte 1% desses lucros para a preservação. Além de ter sido a primeira norte-americana a vender casacos de material reciclável, a empresa fez uma série de restrições para si mesma, com o intuito de causar o menor impacto possível no planeta.
É importante ressaltar que, só no Brasil, a indústria têxtil gera 170 mil toneladas de lixo, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção. Nesse contexto, outro tipo de negócio que tem se tornado bastante conhecido é a economia circular, que é basicamente você passar as roupas adiante. Na Espanha, por exemplo, uma das redes de lojas de grande sucesso chama Humanas e, em poucas palavras, é um grande brechó – ela recebe doações em troca de descontos e revende. Considerando que os clubes por assinatura têm sido um sucesso, principalmente durante a pandemia, outra oportunidade está em fazer girar pacotes de roupas para bebês de acordo com a idade, como é o caso da brasileira Tuga – Assinatura Circular.
Há ainda outro produto que pode prejudicar o meio ambiente aos montes: os eletrônicos. De acordo com dados da ONU, são gerados no mundo 50 milhões de toneladas de lixo desse tipo a cada ano, incluindo substâncias que podem contaminar a água e o solo quando destinados a um aterro.
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