No mês de janeiro de 2020 foi registrada a primeira morte por covid-19 no país e no mês de março iniciamos o isolamento social sem data para terminar. Meses após ainda vivemos as incertezas da doença que não só afetou a saúde mundial, mas também já atingiu drasticamente todos os setores da economia, incluindo o setor imobiliário.
O consumidor também mudou o seu comportamento, passou a realizar mais compras pela internet, incluindo as que tradicionalmente eram presenciais, como as compras de supermercado, feiras, medicamentos e imóveis.
Vários veículos de comunicação e especialistas usam o termo “novo normal” para determinar como é a vida durante a pandemia e o isolamento social e como será o futuro que ainda mostra incertezas em relação à vacina e controle da doença. Entretanto, muitos especialistas apontam o reaquecimento da economia, principalmente no setor imobiliário em São Paulo que precisou se reinventar para entender as necessidades do seu consumidor. Que ainda se mostra com muitas dúvidas quando o assunto é investir na compra de um ativo desse porte.
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Qualibest “Covid-19: Como fica o setor imobiliário?” mostra quais são os números e situações promissoras que aguardam o cenário do setor imobiliário em São Paulo e como é importante entender o comportamento do consumidor como estratégia fundamental para alavancar os resultados do setor. Confira os números e saiba como investir na estratégia que pode garantir excelentes resultados.
Contrariando as tensões e dúvidas sobre a economia mundial durante a pandemia do coronavírus, alguns setores e empresas cresceram exponencialmente durante os meses de pico de contágio e aumento de números de mortos.
Entre todos os problemas, como empresas falindo e o crescimento do desemprego, serviços relacionados a facilitar a vida dentro de casa ganharam destaque.
Ou seja, com a nova rotina, serviços de delivery e outros do tipo, viram sua demanda e receita saltarem exponencialmente. Como foi o caso da empresa Ifood que registou uma média de um milhão de entregas por dia durante o mês de março deste ano.
O conceito de fast-food que consistia em pedir lanches, pizzas e outros apenas algumas vezes por mês sofreu uma expressiva transformação e empresas do tipo passaram a realizar entregas também de grandes compras de supermercado ou mesmo de poucos itens, como papel higiênico e sabão em pó.
Além disso, o aplicativo e outras plataformas foram os pontos de fuga para restaurantes de alta gastronomia não fecharem as portas e manter o quadro de funcionários, mesmo que reduzido, para a produção de pratos sofisticados para a versão delivery.
As empresas que prestam serviços através da plataforma de streaming também tiveram um alto crescimento. O isolamento social as transformou em uma das principais formas de entretenimento para a população, principalmente para crianças, adolescentes que consumiam os conteúdos durante o dia e jovens adultos e pessoas maduras que costumam utilizar os serviços durante a noite.
Segundo pesquisas internacionais, os serviços de gigantes como a Netflix e Amazon cresceram cerca de 20% globalmente apenas no mês de março. Em relação aos horários de consumo, a pesquisa revelou um aumento de 40% da visualização das plataformas no horário das 10h às 17h.
Sem poder sair de casa, o consumidor realiza as compras pela internet, através do celular ou computador e, se no começo da pandemia a ideia era comprar apenas alimentos e itens necessários, as prioridades mais uma vez foram moldadas ao longo dos meses de isolamento social. O consumidor passou a realizar compras de outros produtos sem sair de casa, gerando o aumento de 81% na realização de vendas em e-commerce no mês de abril. Destaque para a venda de roupas, decoração, utensílios domésticos entre outros.
Uma breve lista citada no E-commerce Brasil, mostra o aumento das vendas de produtos em relação ao mesmo período em 2019:
Se existe aumento nas vendas, existe dinheiro. Essa ideia esteve presente na mesa de economistas e outros especialistas da área financeira que enxergam pontos positivos para o setor imobiliário, principalmente na cidade de São Paulo. Após mais de seis meses do decreto de pandemia pela OMS e o isolamento social, é preciso entender o que o consumidor espera e deseja para realizar a compra de um imóvel.
Desde 2013 o setor imobiliário enfrentava dificuldades e baixo crescimento, o que implicava em pouco investimento. Porém, em 2019 houve um crescimento de mais de 10%, um convincente indicativo de que em 2020 o mercado alcançaria o maior crescimento dos últimos 6 anos, gerando novas oportunidades de negócios para empresas e para consumidores.
Com a chegada da pandemia, especialistas apontam o ano de 2020 como um hiato na economia mundial. Entretanto, os últimos meses se mostraram promissores, principalmente porque o setor se reinventou e agora procura atender as necessidades do seu cliente mesmo que seja à distância.
As previsões para 2020 eram de 20% de crescimento no setor imobiliário em relação a 2019. Este número não foi anulado, foi paralisado e adiado para 2021. A pesquisa realizada pelo Instituto Qualibest “Covid-19: Como fica o setor imobiliário?” mostra os números e comportamentos do consumidor da cidade de São Paulo em relação ao setor que comprovam esse otimismo.
A pesquisa foi realizada em todas as regiões da capital e mostra como resultado geral os seguintes números:
Está claro que a pandemia mudou o comportamento do consumidor e revelou novas necessidades que precisam ser atendidas durante esse novo cenário, como é possível verificar no artigo “Dados sobre o consumo online durante a pandemia”. O isolamento reforçou o desejo das pessoas escolherem a região para morar de acordo com o seu estilo de vida, proporcionando economia de gastos como transporte e lazer.
Os números da pesquisa mostram que:
O novo padrão de comportamento do consumidor revelou também outros desejos em relação as características do imóvel ideal. Itens que surgiam com menos expressão em anos anteriores ou que nunca apareceram até o momento da pandemia. Tais como:
Como visto anteriormente, a casa ou apartamento não se restringe apenas a espaço um de moradia para a família. Durante o período de pandemia, muitas pessoas precisaram adaptar espaços para realizar o home office e os estudos com mais conforto e qualidade de vida. O que para muitos era apenas a colocação de uma mesa em um determinado canto, hoje se tornou muito mais complexo e incrementado, influenciado pelas tendências que têm surgido.
Com isso em mente, o setor imobiliário tem investido em novas tecnologias que possibilitam a venda de um imóvel sem nem ao menos haver a necessidade de o consumidor sair de cada. Vídeos e projetos em 3D que permitem que o interessado visualize os detalhes de tamanho, acabamento e disposição dos ambientes já é uma tendência real que está gerando excelentes resultados.
Outra estratégia que tem atraído o público do setor é uma resolução mais rápida das burocracias de contratos e pagamentos, que agora são feitas em plataformas online e acompanhadas por corretores e agentes financeiros que realizam todo o atendimento de maneira virtual e personalizado.
Uma empresa que faz parte do setor imobiliário e que deseja alcançar os melhores resultados de venda, integrando os 30% de crescimento previsto para 2021, precisa, sem sobra de dúvidas, entender como o comportamento do consumidor têm se desenvolvido, quais são os fatores que estão influenciando esse público, para que você possa atender a todas as suas necessidades, desejos e dores.
A pesquisa de mercado é o primeiro passo para entender o comportamento do consumidor de maneira mais assertiva. Através da coleta de dados e informações pertinentes ao setor imobiliário e ao público-alvo é possível criar as melhores estratégias, que posteriormente serão distribuídas nos canais adequados.
Além de entender as necessidades e desejos em relação aos espaços e benefícios do imóvel, é preciso entender quais são as dificuldades para conquistar a casa ou apartamento ideal.
Para se ter uma ideia, entre os entraves que os consumidores relatam com mais frequência quanto a compra de um imóvel está a burocracia do financiamento e a taxa de corretagem como pivôs que impedem a transação.
Nesse aspecto, através da pesquisa de mercado é possível identificar as principais oportunidades existentes no mercado e que podem ser oferecidas para que o consumidor tome uma decisão de compra favorável.
Uma pesquisa de mercado direcionada exclusivamente para o setor imobiliário é a ferramenta ideal para impactar diretamente na forma como você pode impactar o seu público-alvo. E quando aliada a uma gestão de marketing eficiente e corretores de imóveis experientes, a análise desses dados tende a oferecer oportunidades de negócios maiores e melhores, para atingir o número de vendas e consequentemente de lucro esperado.
O consumidor de hoje realiza a pesquisa de imóveis pela internet principalmente porque é o método mais rápido e seguro para fazê-lo, levando em consideração as limitações atuais e esses dados de navegação, com uso de palavras-chave e demais informações demográficas deixadas para trás, são a força motriz para entender o seu comportamento e construir campanhas cada vez mais efetivas.
O Instituto Qualibest é a empresa certa para realizar a pesquisa de mercado para o setor imobiliário, indo além da coleta de dados e sim os transformando em insights precisos para que o seu negócio possa para atingir o consumidor de forma cada vez mais assertiva.
Mas para que isso se torne realidade é fundamental que você esteja à frente da sua concorrência, munido de todas as informações sobre as novas tendências que o comportamento do consumidor atual sugere.
Quer saber mais sobre como a pesquisa de mercado para o setor imobiliário pode levar a sua empresa para o otimismo de 2021? Entre em contato conosco e tenha mais informações sobre a nossa qualidade técnica e resultados.
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