Como o consumidor se comporta e consome: foi em março de 2020 que o mundo viu seus planos virarem de ponta cabeça após a declaração da pandemia. A rotina teve mudanças bruscas, o que impactou diretamente na maneira como o consumidor se comporta desde então.
Além da rápida e clara preferência pelos processos digitalizados, uma pesquisa da Nielsen mostra que itens de abastecimento de emergência e suprimentos de saúde passaram a ser os mais buscados no mercado.
Essas e outras informações também foram analisadas pelo Instituto Qualibest, que percebeu por exemplo que os clubes por assinatura se tornaram uma tendência desde o início da pandemia e seguem em alta, com a pesquisa sobre hábitos de consumo.
O que se tornou promissor nesse período?
Mesmo precisando se adaptar ao momento, o setor imobiliário segue observando crescimento pelo país. Em julho de 2020, a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) divulgou que os financiamentos imobiliários tiveram uma alta de 52,8% em comparação ao mesmo período de 2019, como mostram as informações que você confere clicando aqui.
Além disso, o e-commerce esteve em alta não apenas como substituto da loja física. Especialistas comentam que o isolamento faz com que as pessoas busquem momentos genuínos de prazer e curiosamente ver a compra chegando em casa é uma delas. Por isso, o aumento das compras por internet foi bastante relevante e deve ser levado em consideração pelas empresas.
Nossos estudos trazem outros dados de destaque:
- 29% estão gastando mais, principalmente com produtos essenciais como alimentos, higiene e limpeza (54%), compras de comida (18%) e produtos essenciais por delivery (13%);
- 27% das pessoas estão gastando mais (itens citados anteriormente) e menos em entretenimento (51%) e roupas e acessórios (47%), por exemplo.
- Apenas 23% das pessoas estão conseguindo gastar menos.
Veja em nosso site este e vários outros dados interessantes de como o consumidor se comporta e consome.