Com o desenvolvimento de inovadoras ferramentas de pesquisa qualitativa on-line, o pesquisador ganha a capacidade de cruzar dados vindos de diferentes fontes, como painéis, questionários, redes sociais, vídeos realizados pelos próprios entrevistados, interações com o produto ou serviço, entre outras. E tudo de forma interativa, intuitiva e amigável, o que gera uma maior aproximação com a realidade e a rotina das pessoas.
A flexibilidade é uma das características dos modelos de pesquisa qualitativa on-line, quando todo o percurso investigativo pode ser adaptado a cada etapa do projeto e o respondente pode participar da pesquisa com mais facilidade, o que possibilita menos desistências na hora de colaborar.
E os respondentes recebem estímulos de vários tipos, podendo ser visuais ou sonoros, por exemplo, que os incentivam a participar e geram mais engajamento com o tema.
A pesquisa qualitativa tem como principal objeto de estudo o comportamentos e experiências individuais do participante da pesquisa. Sendo assim, diferente da pesquisa quantitativa, o resultado não será contabilizado em números.
Somente através de informações relevantes que os donos da empresa podem tomar decisões e atualizar-se a respeito do trabalho desenvolvido, por este motivo a pesquisa qualitativa é tão necessária.
Neste caso, a pesquisa pode ser elaborada com questionários individuais ou em grupo e apenas com a opinião do entrevistado, que interage durante o dia ou no período solicitado, com o tema da pesquisa.
A pesquisa qualitativa trabalha com sensações, descrições, comparações e interpretações, e possui as seguintes características:
A pesquisa qualitativa não anula o valor da pesquisa quantitativa, pelo contrário: é recomendado que as duas caminhem juntas para chegar a um resultado ainda mais preciso a respeito do objeto de estudo.
Passou a época em que as pesquisas qualitativas eram realizadas de casa em casa ou preenchimento de documentos inacabáveis a respeito da expectativa do consumidor.
Atualmente já existe um conjunto de ferramentas que buscam respostas dos consumidores ideais, de uma maneira extremamente tecnológica e intuitiva, que permite o acompanhamento em tempo real sobre o que o pesquisado está interagindo na pesquisa.
Ferramentas de pesquisas on-line inovadoras facilitam o diálogo e acompanham a evolução do consumidor, além de facilitar o acesso e diminuir desistências de respostas.
Conheça algumas das ferramentas on-line para pesquisas qualitativas usadas pelo Instituto QualiBest:
Oferece um espaço customizado, similar a uma rede social, reunindo pessoas com interesse comum sobre um produto ou serviço, suportado por uma plataforma moderna e dinâmica, que estrutura o bate papo informal.
Vasiliki E. Calliyeris, Diretora Técnica do Instituto Qualibest, explica que “as comunidades de pesquisas on-line podem durar de 15 dias a meses, dependendo da quantidade de temas que se quer abordar. Podem começar com 15 pessoas e terminar com as mesmas 15, mas também podem iniciar com um grupo de 40 e terminar com outras 40 pessoas, dependendo do objeto a ser investigado e das técnicas de coleta que serão utilizadas. O dado varia desde uma opinião, uma descrição do comportamento acerca de um determinado produto, à co-criação de uma embalagem com mais apelo infantil, passando por tarefas realizadas pelos participantes”.
No estudo “Mães sem filtro”, por exemplo, 30 mães estiveram engajadas em uma comunidade digital por 12 semanas. A pesquisa foi baseada nos questionamentos, que foram transformados em tarefas, enviados por 21 clientes dos mais variados setores – produtos infantis, produtos de beleza, varejo, entre outros.
Com essa ferramenta – um “mergulho digital” – os entrevistados revelam as suas opiniões sobre o tema investigado a partir de vídeos feitos no dia a dia, com seus próprios celulares. O participante tende a ficar mais à vontade e ser mais espontâneo, contribuindo para que os resultados tenham mais relação com a sua realidade. Assim, tem-se um entendimento de suas dores e alegrias de forma dinâmica e ágil, mostrando os seus hábitos no uso das categorias-alvo do estudo.
Também é possível realizar o mergulho digital em formato de documentário, editado por cinegrafistas e produtores profissionais.
Com o diário virtual, é possível acessar de forma natural e verdadeira o relacionamento do entrevistado com o tema, oferendo inputs não verbais como imagens, vídeos, fotos, músicas e aplicação de técnicas projetivas com abordagens especiais para investigação de valores e atitudes.
Saiba mais a respeito destas metodologias clicando aqui.
O QualiBest desenvolve estudos sobre diversos temas com objetivo de acompanhar mudanças de comportamento das pessoas e entender melhor seus hábitos, relações e desejos. Divulgamos esses estudos aos nossos clientes, promovendo o desenvolvimento contínuo do conhecimento do consumidor de diversos setores.
Estes estudos são nosso hub de inovação, onde envolvemos diversas áreas da empresa, testamos novas metodologias e hipóteses, além de envolvermos parceiros e especialistas no processo criativo e analítico dos estudos.
Nosso estudo sobre Geração Z, é uma excelente maneira de ver na prática como é usar um mix de técnicas de pesquisa e ferramentas digitais em uma pesquisa de mercado.
Para esse estudo, a abordagem incluiu as ferramentas QBook, QMergulho, QTogether, pesquisa quantitativa online, QSocialmap (nossa análise de redes sociais), além de técnicas de pesquisa como a netnografia, que analisa o comportamento de indivíduos e grupos sociais na Internet e as dinâmicas desses grupos no ambiente on-line e off-line. Baixe o estudo aqui para conhecer como estas ferramentas e metodologias foram aplicadas na prática.
Mas, apesar das facilidades oferecidas pelas inovadoras tecnologias, é fundamental compreender que todas as funcionalidades oferecidas pelas ferramentas de pesquisa on-line ao pesquisador não substituem a sua experiência na área investigada e em relação aos próprios procedimentos da pesquisa.
O pesquisador é o grande gerenciador, avaliando as possibilidades de cruzamentos lógicos permitidos pelas ferramentas que oferecem uma nova lógica de investigação, de análise e de interpretação dos dados.
Assim, aliando o fator humano à tecnologia, a pesquisa de mercado ganha maior capacidade de responder aos questionamentos dos clientes e seus resultados se transformam em inteligência de negócio e base para tomadas de decisão mais assertivas.
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