Em junho, ouvimos 1863 pessoas, maiores de 18 anos, pertencentes as classes ABC de todo o Brasil e que têm o costume de tomar vitaminas ou suplementos alimentares, como multivitamínicos e suplementos para beleza.
Cerca de 66% dos que consomem vitaminas, praticam algum tipo de atividade física; destes, 69% se exercitam 3 vezes ou mais por semana, sendo a caminhada a atividade preferida entre as mulheres (58%) e o futebol o preferido entre os homens (44%).
Além da prática de exercícios físicos, os respondentes também demonstraram cuidados com a alimentação, já que 66% tentam ingerir frutas ou verduras, 41% levam comida de casa e 36% se cuidam para não engordar.
Recomendação profissional ainda é a maior fonte de informação sendo o clínico geral e o nutricionista, os profissionais mais procurados para essas recomendações, 39% e 31%, assim como família/amigos que somam 29%.
Já quando o assunto é influência na hora de decidir qual marca comprar, novamente o clínico geral é o profissional mais lembrado, somando 33%, seguido do farmacêutico com 30%.
No entanto, para 7% – em sua maioria mulher – as blogueiras também são fontes de informação. A maquiadora Camila Coelho é a digital influencer mais lembrada entre os participantes, 34%, em seguida vêm as musas fitness, Gabriela Pugliesi com 29% e Bella Falconi com 26%.
Questionados sobre quais marcas escolhem na hora da compra, 53% optam pelos genéricos, 35% por marcas específicas, 28% preferem remédios manipulados e apenas 21% optam por produtos importados no Brasil. O gasto médio mensal na compra das vitaminas, fica entre R$93,00 e R$125,00.
Entre os produtos mais consumidos, 60% são vitamina C, 32% Ômega 3, 27% vitamina D e 25% multivitamínicos.
Produtos ligados à estética também fazem parte da vida dos brasileiros, já que 30% utilizam cremes para tratamentos específicos do corpo (estrias e celulites), 23% cremes antissinais e suplementos para beleza e 21% suplementos alimentares (Whey Protein, BCAA).
Apesar do índice de consumo ser considerável, 79% sentem falta de algo no mercado, 22% gostariam que os preços fossem mais acessíveis e 9% que os produtos tivessem mais informações sobre os benefícios ou efeitos colaterais.