Ao longo do último mês, o Instituto QualiBest, pioneiro em pesquisas online, realizou uma série de estudos com o objetivo de entender o comportamento do brasileiro, seus sentimentos e a relação com as marcas tendo como pano de fundo a Copa do Mundo de Futebol, evento realizado no Qatar, entre 20 de novembro e 18 de dezembro.
A última onda de estudos foi realizada entre 9 e 14 de dezembro, após a eliminação do Brasil dos jogos e buscou avaliar o sentimento do brasileiro ao fim da Copa e como as marcas foram impactadas.
“Percebemos com esse estudo que a Copa do Mundo é um evento que envolve o brasileiro transformando o seu cotidiano. É muito mais do que um evento esportivo, sendo um grande encontro entre familiares e amigos, se unindo pelo mesmo ideal, que permanece na lembrança do brasileiro”, explica Fabia Duarte, gerente do projeto no Instituto QualiBest.
Segundo o levantamento, o ânimo em relação ao evento caiu para 48%, sendo o menor índice desde o início dos estudos sobre Copa do Mundo realizados pelo Instituto de Pesquisas. No começo de dezembro, antes da eliminação do time brasileiro, esse percentual era de 64%. A vitória do Brasil teria um impacto importante em como o brasileiro se sente interiormente para 54% dos entrevistados e ainda para 47% a conquista do campeonato influenciaria positivamente em seu relacionamento com seus amigos.
Algumas marcas conquistaram uma maior visibilidade como patrocinadoras do evento, ficando mais na cabeça do Internauta, em comparação ao período anterior aos jogos. A Budweiser, por exemplo, que não aparecia entre as 5 marcas mais citadas espontaneamente como parceira/patrocinadora do evento, aparece agora com o segundo maior percentual de lembrança, atrás apenas da Coca-Cola, que seguiu na liderança.
Após o estímulo de mais de 60 marcas, a Adidas continua na liderança comparado aos resultados coletados antes do início da Copa. E as marcas que ganharam maior visibilidade entre os internautas com o reconhecimento do patrocínio ao evento foram: Budweiser, Qatar e McDonald’s. Já quem perdeu reconhecimento como patrocinadora do evento foi a Nike, sendo lembrada por apenas 32% dos internautas, caindo da 3ª para a 6ª marca mais lembrada.
E o que a Copa do Mundo tem de melhor?
Para 53%, a “União de todos torcendo por um mesmo ideal” é o que tem de melhor em uma Copa do Mundo. Entre as mulheres, esse percentual é ainda maior, chegando a 61%. A “Alegria das comemorações” foi o segundo fator mais citado, mencionado pela metade dos entrevistados. Já confraternização entre as pessoas foi citado por 44% dos entrevistados e ficou na terceira posição.
Sobre a Copa ter sido realizada nesta época do ano e não no mês de julho como ocorre tradicionalmente, 45% dos internautas afirmaram que não fez diferença, 28% pior e 27%, acharam melhor.
Quando questionados sobre qual foi o momento mais marcante ou a grande personalidade da Copa, 72% citaram um jogador como destaque marcante e entre eles os mais citados foram: Neymar (33%), Richarlison (29%) e Messi (14%). “Importante destacar aqui que esse levantamento foi realizado dias antes do jogo final da Copa do Mundo”, complementa Fábia.
Entre os que citaram uma seleção entre os destaques marcantes (62%), 40% mencionaram a seleção do Marrocos, seguido por 36% que mencionaram a seleção Brasileira. 45% ainda citaram as torcidas como destaque e entre elas a torcida Brasileira a mais marcante para 53%, seguidas pelas torcidas do Japão e da Argentina com 10% das citações cada. 43% ainda destacaram um treinador, sendo o Tite (treinador da seleção brasileira) o mais mencionado, positiva ou negativamente.
“Com o levantamento pudemos perceber que independente de quando é realizada, o brasileiro estará pronto para torcer pela sua seleção e as marcas envolvidas no evento ficam na cabeça dos torcedores e a sua associação com o evento é positiva para sua imagem”, finaliza a executiva.
A sexta onda do estudo sobre a percepção do brasileiro sobre a Copa do Mundo de Futebol foi realizada entre 9 e 14 de novembro, com 549 homens e mulheres, de todo o país, com mais de 18 anos e pertencentes a todas as classes sociais.
Pioneiro em pesquisas online, o Instituto QualiBest acumulou, ao longo dos anos, uma série de ferramentas inovadoras, que vêm transformando a forma de conduzir pesquisa de mercado e buscar respostas para projetos qualitativos e quantitativos de diversos níveis de complexidade. Além disso, compartilha com o mercado com regularidade seus estudos proprietários. Possui hoje um painel com mais de 250 mil usuários cadastrados em todo o País e já realizou mais de 5.000 estudos. Entre os clientes do Instituto destacam-se Avon, BRF, Claro, Johnson & Johnson, Nivea, Pepsi, Sanofi, Unilever, Uber, entre outros.
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