Como a pandemia vai impactar o Dia dos Namorados em 2021? Esta foi a pergunta que o Instituto QualiBest e a Bip – uma consultoria global de negócios – responderam com uma pesquisa de comportamento de consumo para a data. O que descobrimos foi que o dia terá um comércio ainda aquecido, com 73% das pessoas pensando em comprar presentes e uma movimentação de R$ 1,8 bilhão (segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, a CNC). Mesmo assim, o ponto de destaque fica para empresas que conseguirem trazer as melhores oportunidades de maneira digital. Para entender as previsões para a data e tendências que podem continuar aquecendo o mercado, clique aqui.
Considerando que este é o segundo ano com reflexos da pandemia em toda a economia, os resultados a respeito do Dia dos Namorados foram surpreendentes: 93% dos respondentes pretendem comemorar de alguma maneira, mas a mudança de comportamento também está em como será essa comemoração, já que a maioria decidiu passar o momento em casa. Isso quer dizer que 64% prefere estar com seus parceiros ou parceiras fazendo uma refeição ou alguma atividade romântica no próprio lar, mas 19% dos respondentes vão aproveitar as novas regras e restrições de funcionamento, saindo para se divertir em casal. Por fim, um pequeno número (5%) pretende fazer uma viagem.
Apenas 10% dos entrevistados decidiram não trocar presentes, enquanto que 17% ainda estão pensando se compram ou não. Destaque para as regiões Norte/ Centro Oeste que juntas apresentam 76% de respondentes que pretendem ou já compraram algo.
Já se sabe que o e-commerce ganhou muito espaço em pouco tempo durante a pandemia. Não seria diferente neste Dia dos Namorados, onde 54% dos entrevistados do estudo pretendem pesquisar e comprar o presente de maneira online, com entrega de delivery diretamente no endereço do parceiro (a). Existem também pessoas que vão fazer um híbrido das possibilidades, ou seja, 20% dos respondentes devem realizar a pesquisa online, mas comprar diretamente na loja física.
No Sudeste, onde 75% dos entrevistados devem comprar ou já compraram presente, há mais pessoas comprando online com delivery (58%). Quanto aos valores, os consumidores não pensam em fazer muita economia, já que 40% deles dizem que gastaram ou vão gastar mais que no ano passado. Declararam que o valor médio dos presentes seria de R$211, sendo que os homens devem investir mais que as mulheres. Isso acontece porque eles preferem presentear com produtos eletrônicos, que tendem a ser mais caros.
Veja mais na matéria que a Revista Veja fez com base nesta pesquisa.
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