Essa foi a pergunta que fizemos à nossa diretora técnica Vasiliki E. Calliyeris, que é graduada em administração pela FGV-SP, pós-graduada em Gestão Empresarial pela FIA-USP e mestra em administração pela PUC-SP, além de trabalhar em pesquisa de mercado há mais de 25 anos.
Segundo Vasiliki, A demanda por um rigor técnico no desenho dos estudos aliada a insights relevantes, com cada vez menos tempo de execução dos projetos de pesquisa.
A máxima do “bom, rápido e barato: escolha dois”, que no passado permeou a condução de estudos de mercado, hoje em dia, está mais para “entregue os três, com mais algum valor agregado”. Nunca foi tão demandada a combinação de erro mínimo amostral e resultados acionáveis, com bugdet restrito e prazos frenéticos.
Desta forma, mobilidade na coleta dos dados, automação e senioridade da equipe estão sendo alvo de constantes investimentos por parte dos institutos que planejam se adequar às novas necessidades do mercado. Não há “escolha dois”, há “a melhor combinação dos três”. E se, historicamente, aprendemos a recrutar bons profissionais, resta-nos o foco contínuo na melhor solução tecnológica que viabilize rapidez a custos competitivos. Para isso as parceiras estratégicas serão fundamentais.
A boa notícia? É um desafio, mas não é impossível.
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