A pesquisa digital ou online tem uma definição clara: aquela que coleta dados exclusivamente pela internet. Mas, assim como a pesquisa convencional presencial ou telefônica, ela ajuda a entender o comportamento do consumidor e trazer à tona insights para estratégias de marca e produto.
Considerando a pandemia e um cenário onde é arriscado ir para as ruas fazer pesquisa, o formato online pode não apenas ajudar com os processos da sua empresa, como pode otimizar tempo na sua entrega. Existem tipos diferentes de estudos digitais, de acordo com os seus objetivos.
1. Qual o problema que você busca solucionar com esta pesquisa?
Você precisa lançar um novo produto ou serviço? Quer reposicionar sua marca? Vai começar uma campanha e precisa de informações sobre a concorrência? Seja qual for seu desafio, tenha-o bastante claro. Mais do que obter respostas, o segredo de uma boa pesquisa está em fazer as perguntas certas.
2. Qual o objetivo e tema que você pretende tratar?
Saber o problema que quer sanar é crucial, mas precisa estar alinhado com objetivos bastante assertivos e subtemas secundários que você queira a partir dos mesmos. Por exemplo: se o seu objetivo for obter dados para engajar melhor seu público nas redes sociais, pode vir associado a converter mais pessoas à venda de um produto a partir das redes sociais. Porém, é importante ter em mente a prioridade nessa lista de metas, para chegar ao melhor resultado possível.
3. Quem é o público que você precisa para esta pesquisa?
Para escolher corretamente sua amostra de pesquisa, é preciso identificar onde exatamente seu objetivo atua. Se você quer saber, por exemplo, o comportamento de consumidores que vivem na praia, não adianta entrevistar a população de Minas Gerais. Para saber o que levar em consideração na hora de eleger o público das entrevistas, clique aqui e veja um passo a passo.
4. Qual método de coleta de dados pretende utilizar?
As pesquisas e sistemas de coleta de dados também podem variar de acordo com o objetivo.
5. Você possui um bom planejamento para análise desses dados?
Chegou agora um momento importantíssimo do processo – a análise de resultados. Existem também maneiras diferentes de fazer isso, relacionadas tanto ao tipo de coleta de dados que escolheu quanto a seus objetivos. A conjoint analysis, por exemplo, é uma técnica estatística que auxilia na pesquisa quantitativa.
Criar um questionário/ roteiro bastante objetivo – seja para pesquisa quantitativa ou qualitativa, ajuda a chegar mais perto de respostas que possam ser colocadas em caixas e oferecer dados concisos sobre a similaridade ou diferença entre os subgrupos da amostragem, por exemplo. Veja aqui sete dicas para criar um bom questionário de pesquisa.
Além disso, se você optou por questionários fechados de múltipla escolha, tenha a certeza de que aborda todas as opções possíveis dentro daquela questão.
Caso sua empresa precise de um estudo mais rápido para sanar uma dúvida específica, o conceito Agile de pesquisa também pode ser uma opção – além de mais rápida, ela barateia custos.
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