Mais de 70% dos telespectadores do BBB25 afirmaram ter sido impactados pelas ações das marcas no programa — e, entre os impactados 66% compraram produtos por influência direta dessas ativações (entre os espectadores esse número é 47%). Os dados são de uma pesquisa conduzida pelo Instituto QualiBest, com 1.011 internautas de todo o Brasil.

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Segundo o levantamento, mesmo com uma queda no engajamento da audiência enquanto 48% disseram estar acompanhando o programa, contra 76% no ano passado, o BBB continua sendo um terreno fértil para marcas que investem em experiências bem integradas ao conteúdo do reality.

“Mesmo com uma audiência menos empolgada, o BBB25 comprova que relevância não depende apenas do volume de espectadores, mas da qualidade da entrega. Quando as marcas conseguem criar experiências integradas ao conteúdo, o impacto vai além da exposição — gera lembrança, desejo e, principalmente, ação por parte do público”, ressalta Fabia Silveira, Gerente de Atendimento do Instituto QualiBest

De acordo com estudo, o Mercado Livre desponta como o grande destaque da edição: é a marca mais lembrada e a que realizou as ações mais apreciadas pelo público. O iFood, patrocinador veterano, segue forte e aparece entre as marcas mais recomendadas para amigos e familiares, ainda que com queda em relação à 2024. Ambas reforçam a importância da consistência e criatividade nas ativações.

O Mercado Livre foi a marca mais citada, lembrada por 67% dos entrevistados, seguido por iFood (56%), Rexona (48%), Stone (47%), McDonald’s e Downy (ambas com 44%). Mercado Livre também liderou no índice de recomendação a amigos e familiares, com 51% das menções, seguido por iFood (36%).

Fonte: Instituto QualiBest

Apesar da redução no número médio de marcas lembradas (7,4 em 2025 contra 9,2 em 2024), a pesquisa mostra que o impacto continua relevante. Nestlé, Delícia e Seara lideram entre as marcas que geraram conversão direta, com maior destaque entre consumidores das classes A e das regiões Norte e Nordeste.

Avaliação positiva de como as marcas estão presentes no programa

A pesquisa avalia como as marcas se inserem no enredo do programa. A maioria dos entrevistados considera que essas ações aumentam o desejo de consumo e aproximam o público das empresas anunciantes. A naturalidade na interação com os participantes foi apontada como um fator-chave para o sucesso das ativações. Para 44% dos entrevistados, a lembrança de uma marca se torna mais fácil quando ela está patrocinando a prova do líder. Em seguida, 35% mencionam ações especiais realizadas dentro da casa, enquanto 33% citam a presença constante da marca no cotidiano dos participantes. O patrocínio das festas foi apontado por 29% dos respondentes, com destaque para a classe A, que representa 44% desse grupo. Já as “provas bate” e volta e do anjo foram lembradas por 24% e 23%, respectivamente.

No campo da reputação, 91% acreditam que as marcas devem se posicionar diante de comportamentos polêmicos no programa — embora quase metade defenda que isso seja feito com cuidado.

Vitória Strada é nome mais desejado para campanhas publicitárias pós-BBB

Entre os participantes do BBB25, a pesquisa mostra que Vitória Strada se destaca com folga. Ela é a mais citada como a favorita do público e também como a personalidade que os entrevistados gostariam de ver em campanhas publicitárias após o programa. Seu desempenho é especialmente forte entre os internautas da classe A, reforçando seu potencial como figura comercial para marcas que buscam identificação com públicos mais exigentes.

Fonte: Instituto QualiBest

A participante Gracyanne Barbosa aparece como uma das figuras mais polarizadoras da edição: enquanto agrada boa parte do público masculino, também lidera o ranking de rejeição entre os mais velhos e entre as classes C e D. Já Camilla e Diogo são os menos queridos, não figurando no ranking dos participantes que mais agradam e com 1 em cada 10 expectadores dizendo que não gostam deles. A pesquisa também revela que, em média, os entrevistados citaram 2,7 nomes que gostariam de ver em campanhas — sinal de que a conexão emocional com os participantes ainda é um fator relevante para o mercado.

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