Durante a pandemia, pais e cuidadores passaram a focar mais no lar, uma vez que ali se tornou o local onde passariam a maior parte do tempo. O ambiente que era visto apenas como local de dormir e passar alguns momentos, acabou se transformando na principal preocupação – não apenas fisicamente, mas também observando o tipo de vida que se quer construir dentro de casa.
Uma pesquisa divulgada pelo Google mostrou, por exemplo, que 40% das pessoas já compraram e 38% pretendem comprar itens relacionados à renovação e decoração. Os números são respectivamente 16% e 13% para o consumo relacionado a uma mudança na vida, como nascimento de filho, casamento ou divórcio.
Já as buscas na plataforma mostram que as três principais preocupações de quem tem filhos são: informações técnicas sobre saúde e gênero, educar os filhos para o mundo, como alfabetizar em casa e ensinar valores. Outros temas incluem educação, finanças, bullying, drogas e preconceito. Veja o que o estudo mostra sobre os maiores desafios dos cuidadores:
É preciso entender também a influência do universo digital naquilo que os filhos demandam dos pais. Hoje, 50,1% dos cuidadores se preocupam com o tempo de tela, enquanto que 49,8% preocupam-se com a qualidade dos estudos.
Como as mães se sentem?
Quando o assunto são as mães de primeira viagem, há preocupações importantes sobre repensar seus hábitos que vão da saúde às finanças. Outras preocupações também podem ser frequentes:
- 60% temem não terem tempo para a vida pessoal.
- 52% temem não encontrarem um equilíbrio entre ser muito rigorosa e não impor limites para os filhos;
- 51% não ter tempo para se dedicar mais ao trabalho;
- 50% não ter paciência na hora de repreender e corrigir;
- 41% não ter paciência ou energia para brincar e fazer atividades juntos.
Clique aqui para ver mais detalhes sobre a pesquisa.
Além disso, a maternidade já vem sendo desromantizada por movimentos como #maternidadereal – uma hashtag que mostra o que as mães realmente passam, sem idealizar o momento. O Instituto Qualibest realizou uma pesquisa qualitativa sobre o assunto, que você pode acessar clicando aqui. Um dos pontos de destaque é que essa mãe não quer ser cobrada pela mídia ou terceiros, mas acaba fazendo uma auto-cobrança.
Outro tópico a ser levado em consideração é o fato de as mães solo serem o segundo arranjo familiar mais comum no Brasil. Entender os desafios dessas mulheres e ajudar a saná-los pode agregar valor à sua marca. Clique aqui e saiba mais.